domingo, 29 de junho de 2008

O herói

O herói da obra, os portugueses. Monumento aos
Descobrimentos Potugueses em Belém, Lisboa e Portugal


Como o título indica, o herói desta epopéia é coletivo, os Lusíadas, ou os filhos de Luso, os portugueses. Nas estrofes iniciais do discurso de Júpiter no concílio dos deuses olímpicos, que abre a parte narrativa, surge a orientação laudatória do autor.


O herói da obra, os portugueses. Monumento aos Descobrimentos Portugueses em Belém, Lisboa, Portugal

"Eternos moradores do luzenteEstelífero pólo, e claro assento,Se do grande valor da forte genteDe Luso não perdeis o pensamento,Deveis de ter sabido claramente,Como é dos fados grandes certo intento,Que por ela se esqueçam os humanosDe Assírios, Persas, Gregos e Romanos.


Início do discurso de Júpiter no concílio dos deuses, Canto I, estrofe 24.

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